Saudade daquele nêgo,
daquele que faz bem com um olhar,
que alegra com um sorriso.
Saudade daqueles beijos,
daquele que entendia os meus desejos,
daquele olhar perdido
e daquelas mãos pesadas.
Saudade essa que não dói tanto quando se acostuma
Mas que dói quando faz perceber
que não se pode voltar atrás.
sábado, 29 de dezembro de 2007
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