sábado, 12 de janeiro de 2008

Pelas janelas do Museu.

O homem pobre corre atrás do carro,
em vão.
Não, não foi em vão,
pois corriam meus olhos sobre ele,
meus olhos de compaixão.

Um comentário:

Mari Novais disse...

Gostei desse poema moça. Nada que é observado é em vão! Ás vezes temos que observar muito mais, pra tudo ter ainda mais sentido. Parabéns!