segunda-feira, 21 de julho de 2008

Cafés, papos.

Se ainda embriagado pela fome
Exatos teu perdão e tua idade
O indulto a ti tomasse como bênção
Não esconda tristeza de mim
Todos se afastam quando o mundo está errado
Quando o que temos é um catálogo de erros
Quando precisamos de carinho
Força e cuidado
Este é o livro das flores
Este é o livro do destino
Este é o livro de nossos dias
Este é o dia de nossos amores [ Renato Russo ].

Não sabes o quanto possui a eterna calmaria de um sorriso sincero. Gostoso, ver e ouvir. Não abale, não fique triste; a beleza da vida está na descoberta. Se descubra, se cuide.

Queria poder te indicar em que cruzamento a vida se bifurca e nos confunde, mas não posso, também não sei, também me enfraqueço, também tenho medo; mas não solto tua mão, no escuro, como cegos, tatear estrelas distraídas, fico do teu lado!

As coisas caminham, seguem, se perdem. As pessoas também, é natural se perder. Opcional é se achar; embora sem mapas, bússolas, tens um companheiro.

Vai passar, vai passar. Sempre passam.

Com carinho, e cuidado. Um beijo


3 comentários:

moriarty disse...

this too shall pass!

Jânio Dias disse...

"Tudo passa, tudo sempre passará..." Legião Urbana, em Metal Contra as Nuvens.

Adoro o final dessa canção. Ainda vou tatuar isso na pele. O verso completo.

Abraço!

e para Maitê disse...

- Não queira que as coisas passem. Deseje que elas sumam, pra não ter o perigo de encontrá-las depois...